“Brics ainda são locomotiva do crescimento econômico global”, declara Lukov
5/09/2013
Diplomata russo acredita que economias emergentes têm reservas
cambiais e experiência suficientes para lidar com as atuais
dificuldades.
O Brics (Brasil, Rússia, Índia,
China e África do Sul)
continua a ser a locomotiva do crescimento econômico global, afirmou o
embaixador itinerante e coordenador para o G20 e para os Brics do
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Vadim Lukov. Segundo
ele, taxa de crescimento
nos países do grupo é de 4,11%, isto é, três vezes maior do que nas
economias
desenvolvidas.
Além disso, os países do Brics têm reservas cambiais suficientes e experiência em reformas para lidar com as dificuldades atuais.
A principal preocupação do grupo é a volatilidade dos fluxos de capitais internacionais. A fuga maciça de capital dos mercados dos Brics causou, por exemplo, a depreciação das moedas no Brasil e na Índia. Lukov garantiu que essa saída é injusta, pois não se baseia no desempenho econômico desses países, mas trata-se de um “choque externo”.
Os Brics pretendem ampliar sua agenda política para incluir questões internacionais que exigem respostas rápidas. No futuro, os países do grupo vão formar, inclusive, um mecanismo para coordenação de políticas. Até o momento, a principal conquista foi a decisão de criar um banco do Brics.
10/09/13, 17:51
OJE
Além disso, os países do Brics têm reservas cambiais suficientes e experiência em reformas para lidar com as dificuldades atuais.
A principal preocupação do grupo é a volatilidade dos fluxos de capitais internacionais. A fuga maciça de capital dos mercados dos Brics causou, por exemplo, a depreciação das moedas no Brasil e na Índia. Lukov garantiu que essa saída é injusta, pois não se baseia no desempenho econômico desses países, mas trata-se de um “choque externo”.
Os Brics pretendem ampliar sua agenda política para incluir questões internacionais que exigem respostas rápidas. No futuro, os países do grupo vão formar, inclusive, um mecanismo para coordenação de políticas. Até o momento, a principal conquista foi a decisão de criar um banco do Brics.
Embraer prevê 805 jatos para a China em 10 anos
Negócios
OJE
A
brasileira Embraer espera que o mercado chinês de aviação executiva
tenha uma procura total de 805 jatos na próxima década, declara a
construtora aeronáutica em comunicado.
A multinacional acrescenta que, do número avançado, 51% seriam jatos de grande porte, com 78% do valor total das entregas.
A Embraer afirma que a previsão "favorável" se baseia "em estudos extensivos do cenário económico" da China, que "requer o desenvolvimento da aviação executiva para poder atender à procura de viagens diretas de negócios e de lazer, que vai além das limitações de destino e programação das empresas aéreas".
A companhia refere que entregou o primeiro avião executivo na região em 2004, e que já recebeu pedidos para 38 aparelhos.
Na semana passada a americana Boeing avançou com a estimativa de que o mercado chinês irá precisar de mais de 5500 aviões nos próximos 20 anos.
A multinacional acrescenta que, do número avançado, 51% seriam jatos de grande porte, com 78% do valor total das entregas.
A Embraer afirma que a previsão "favorável" se baseia "em estudos extensivos do cenário económico" da China, que "requer o desenvolvimento da aviação executiva para poder atender à procura de viagens diretas de negócios e de lazer, que vai além das limitações de destino e programação das empresas aéreas".
A companhia refere que entregou o primeiro avião executivo na região em 2004, e que já recebeu pedidos para 38 aparelhos.
Na semana passada a americana Boeing avançou com a estimativa de que o mercado chinês irá precisar de mais de 5500 aviões nos próximos 20 anos.
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